A colecionadora chama de corisco, pois aprendeu assim, mas não sabe definir o que realmente seja corisco. Segundo a mesma, quando o raio bate na terra, em geral próximo à uma árvore chamada Braúna, cria uma pedra/rocha que vira o corisco. Ela ainda afirma que foi dessa maneira que aprendeu, segundo seus pais, mas que não tem certeza da forma que ele é criado, mas só sabe que aparece na natureza.
Ficha técnica
| Título: | Os coriscos do papai |
| Autoria: | Desconhecida |
| Colecionador: | Dona Augusta |
| Procedência: | Pedra |
| Atual localização: | |
| Ano de descoberta: | 2004 |
| Tipo de aquisição: | Herança |
| Relação com o colecionador: | Foi seu pai que achou próximo a sua residência e guardou com carinho, pois se recorda de seu pai ao olhá-lo. |
| Manipulação do objeto: | Conservado |
| Material: | Pedra |
| Categoria: | Objetos etnográficos |
| Dimensão: | Variadas |
| Estado de conservação: | Bom. |
| Descrição: | Duas pedras escuras de tamanhos variados em formato cilíndrico com as pontas arredondadas |
| Objetos associados: | Não possui |
| Observações: | A colecionadora chama de corisco, pois aprendeu assim, mas não sabe definir o que realmente seja corisco. Segundo a mesma, quando o raio bate na terra, em geral próximo à uma árvore chamada Braúna, cria uma pedra/rocha que vira o corisco. Ela ainda afirma que foi dessa maneira que aprendeu, segundo seus pais, mas que não tem certeza da forma que ele é criado, mas só sabe que aparece na natureza. |



